Um dos alimentos mais desejados do mundo já nasceu com o título de “bebida dos deuses”. Isso mesmo: o chocolate surgiu nas antigas civilizações Maia e Asteca como um líquido amargo que, segundo esses povos, fora ensinado pelos deuses e tinha o poder de combater o cansaço, além de ser afrodisíaco.
A oferenda dos deuses das Américas preparada à base de cacau era chamada de “xocoalt” e até então era um tesouro desconhecido pelas outras civilizações do mundo. Somente com a conquista do império Asteca, em 1519, que os espanhóis descobriram o xocoalt.
No início, a bebida amarga, preparada com especiarias, não agradou o paladar europeu. Aos poucos, com a adição de leite, açúcar, baunilha e água, o chocolate teve seu sabor adaptado ao paladar desse continente. A partir século XVII, com a criação de máquinas para moer, misturar e aglomerar a massa do cacau, a produção do chocolate passou a ser em barras e em bombons, como conhecemos atualmente.
A oferenda dos deuses das Américas preparada à base de cacau era chamada de “xocoalt” e até então era um tesouro desconhecido pelas outras civilizações do mundo. Somente com a conquista do império Asteca, em 1519, que os espanhóis descobriram o xocoalt.
No início, a bebida amarga, preparada com especiarias, não agradou o paladar europeu. Aos poucos, com a adição de leite, açúcar, baunilha e água, o chocolate teve seu sabor adaptado ao paladar desse continente. A partir século XVII, com a criação de máquinas para moer, misturar e aglomerar a massa do cacau, a produção do chocolate passou a ser em barras e em bombons, como conhecemos atualmente.
